SAMPLE REPORTS: 🌍ASEAN quer ser o novo polo global de semicondutores
ASEAN quer ser o novo polo global de semicondutores – e está no caminho certo
Com investimentos bilionários e apoio governamental, países do Sudeste Asiático ganham destaque em um mercado dominado por tecnologia, inovação e geopolítica.
Oportunidade em ascensão
Os semicondutores são componentes essenciais em tudo que usamos hoje: smartphones, computadores, carros elétricos, eletrodomésticos e até equipamentos médicos. E o mercado desses chips está em plena expansão: a expectativa é que ele alcance US$ 627 bilhões em 2024 e salte para quase US$ 700 bilhões em 2025, segundo a World Semiconductor Trade Statistics (WSTS).
Grande parte dessa movimentação acontece na Ásia-Pacífico, responsável por cerca de US$ 340 bilhões do mercado global em 2024. E, nesse cenário, a região da ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático) está se destacando como um novo polo de inovação, produção e fornecimento de semicondutores.
Por que a ASEAN está em alta?
O sucesso da região se deve a uma combinação de fatores estratégicos:
Incentivos e políticas públicas favoráveis;
Fornecedores e fabricantes cada vez mais qualificados;
Mão de obra especializada;
Geopolítica que favorece a diversificação das cadeias de produção.
Além disso, países como Cingapura e Vietnã estão se movimentando rapidamente para atrair investimentos, desenvolver infraestrutura e se consolidar nesse setor de alta tecnologia.
Países em destaque:
Cingapura
Já responde por mais de 10% da produção global de semicondutores e 20% dos equipamentos usados na fabricação de chips. Empresas como UMC, NXP e Siltronic estão ampliando suas operações por lá, focando na produção de chips para carros elétricos e celulares.
Vietnã
Tem investido pesado no setor, com apoio do governo e foco no treinamento de profissionais. O país busca se firmar como centro de montagem e testes de chips, apesar dos desafios tecnológicos e da concorrência global.
Malásia
Com mais de 50 anos de experiência na indústria, lançou recentemente a National Semiconductor Strategy, que visa posicionar o país como potência global em semicondutores. Empresas como Intel e Infineon já apostam nessa expansão.
Indonésia
Está de olho no potencial de suas reservas de areia de sílica, matéria-prima essencial para a produção de wafers de silício. Com bilhões de toneladas disponíveis, o país quer transformar esse recurso em vantagem competitiva.
Tailândia
Tem atraído investimentos com políticas específicas e criou um conselho nacional para desenvolver a indústria de semicondutores. O país projeta dobrar o tamanho do setor até 2032, com crescimento anual de 7,6%.
ASEAN no radar global
Com todos esses movimentos, a ASEAN se posiciona como um player fundamental no cenário dos semicondutores. A combinação entre recursos naturais, capital humano, investimento estrangeiro e ambiente de negócios favorável pode transformar a região em um novo centro tecnológico mundial.
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Fontes: EMIS Insights – Industry Report.